A ESTRELA FLAMEJANTE E OS CINCO SENTIDOS
- 23 de set.
- 12 min de leitura
Por Georges T. Mayrink[1]
A ESTRELA FLAMEJANTE E OS CINCO SENTIDOS
Nossa guia, dos sentidos à quintessência
Nos templos maçônicos, a pluralidade dos símbolos encontrados por vezes passa despercebida aos recém-iniciados. Na verdade, há tantos símbolos presentes carregados de significados, que se um raio de luz atravessasse o espaço em qualquer direção, me arriscaria a dizer que invariavelmente iluminaria um deles. Afinal, o que esperar, quando o próprio templo, além de alegoria, é em si mesmo um símbolo?
Aqueles que, por paixão, hábito ou afinidade, se debruçam sobre textos e livros maçônicos em busca de conhecimento, encontram matéria de estudo para uma vida inteira. Mas dentre todos esses símbolos, há um que se destaca pela intensidade de sua luz e pelo mistério que inspira, sobretudo para os IIr.'. do Segundo Grau: a Estrela Flamejante.
Neste breve trabalho, compartilho com os Irmãos algumas curiosidades sobre essa Estrela, incentivando-os a prosseguir em suas próprias pesquisas, e discorrendo sobre a sutil relação que ela guarda com os cinco sentidos, ferramentas que nos permitem perceber o mundo.
Primeiro, vale mencionar que a estrela de cinco pontas, ou pentagrama, tal como a conhecemos, é uma figura muito antiga, mas originalmente não tinha o conteúdo simbólico que hoje nos apresenta. Embora fosse conhecida pelos construtores medievais, para eles ela não passava de um elemento decorativo, sem carga esotérica.

Sua introdução na Maçonaria Especulativa se deu apenas no século XVIII, após 1717, com a criação da Grande Loja de Londres e Westminster, quando foi reinterpretada à luz do esoterismo renascentista e iluminista, ganhando simbolismo ligado à iluminação espiritual, e deixando de ser apenas uma peça ornamental.
Como ocorre com a maioria dos símbolos maçônicos, a Estrela admite diversas interpretações. Historicamente, era usada pelos pitagóricos para representar a sabedoria (Sophia) e o conhecimento (Gnose). Seu sentido místico, cabalístico e alquímico foi popularizado pela obra De occulta philosophia libri tres (Três Livros de Filosofia Oculta) do polímata alemão Heinrich Cornelius Agrippa (1486 ~ 1535).
Na obra, Agrippa inscreve o homem no pentagrama, representando o microcosmo em relação ao macrocosmo: sua cabeça corresponde à ponta superior da Estrela, e os membros estendem-se pelas demais, numa alusão ao predomínio do intelecto sobre o corpo.

Nessas mesmas pontas figuram ainda as representações de cinco planetas — Mercúrio, associado à comunicação e ao intelecto; Vênus, à beleza e ao amor; Marte, à coragem e à ação; Júpiter, à sabedoria e à sorte; e Saturno, à disciplina e à estrutura.
Essa visão, que associava o homem ao cosmos, possuía uma conotação mais positiva e representava a perfeição e o espírito humano, de certa forma indicando o domínio da espiritualidade sobre a matéria. O pentagrama de Agrippa reforça a ideia de que o homem é um microcosmo que reflete a ordem do macrocosmo, princípio que ressoa com a visão maçônica da harmonia universal.
Mas seguindo a dualidade das coisas, onde há luz, também se projetam sombras, e no século XIX, a obra "Dogma e Ritual da Alta Magia" do esoterista francês Éliphas Lévi, apresenta o pentagrama invertido como símbolo do mal. Ele escreveu:
"[O pentagrama invertido] subverte a ordem adequada das coisas e demonstra o triunfo da matéria sobre o espírito. É o bode da luxúria atacando os céus com seus chifres."

Essa representação ganhou o imaginário popular, e o pentagrama invertido passou a ser associado à magia negra e ao Satanismo, consolidando sua imagem como um símbolo de maldade, algo que vai completamente contra a sua simbologia original.
Mas a Estrela Flamejante não se resume somente ao pentagrama. Seus elementos trazem interpretações que adicionam aos ensinamentos que ela nos dá. A começar pela chama e a etimologia da palavra flamejante.
Flamejante, não surpreendentemente vem do Latim flamma (“chama, fogo”) mais o sufixo ‘-jante’, que em português indica ‘ação contínua’. Já a palavra Flamígera, apesar de derivar da mesma palavra latina, flamma, adota o sufixo também latino ‘gere’, ou ‘gerere’, que significa carregar, trazer.
Esse simples detalhe faz toda a diferença. Vejam, a espada sobre a mesa do V.'.M.'. é flamígera: ela carrega o fogo, mas não tem fogo próprio. Assim, enquanto a espada flamígera carrega o fogo, a Estrela Flamejante brilha por luz própria, como o Sol e todas as estrelas do firmamento.
Eu vejo beleza inconteste nisso: a questão da luz própria, que vem de dentro; essa chama ardendo em cada um de nós. Os católicos praticantes escutam essa mensagem no Diálogo Invitorial da Eucaristia, que nos ensina que a Divindade pode ser encontrada em nós mesmos. Em determinado momento o Sacerdote diz “O Senhor esteja convosco” ao que os fiéis respondem “Ele está no meio de nós”.
Essa chama interior não representa somente o elemento purificador que transforma o homem material em um ser espiritual, ao consumir suas imperfeições; ela é nossa força e nosso guia, assim como são as estrelas que vêm guiando os navegantes desde que os homens começaram a olhar para o céu.
Há autores que associam a Estrela Flamejante àquela que guiou os Três Reis Magos ao menino Jesus, baseando-se no evangelho de Mateus 2:1 à 12.
¹ E, tendo nascido Jesus em Belém de Judeia, no tempo do rei Herodes, eis que uns magos vieram do oriente a Jerusalém, ² dizendo: Onde está aquele que é nascido rei dos judeus? Porque vimos a sua estrela no oriente, e viemos a adorá-lo.
⁹ E, tendo eles ouvido o rei, partiram; e eis que a estrela, que tinham visto no oriente, ia adiante deles, até que, chegando, se deteve sobre o lugar onde estava o menino.
¹⁰ Quando tornaram a ver a estrela, encheram‑se de júbilo. ¹¹ Ao entrarem na casa, viram o menino com Maria, a sua mãe, prostraram‑se e o adoraram. Então, abriram os seus tesouros e lhe deram presentes: ouro, incenso e mirra.
Parecendo reforçar esse conceito de luz interior e busca pela espiritualidade, o próximo elemento a discutir é a letra G ao centro da estrela. Para esse, ouvir-se-ão várias definições e interpretações.

Alguns dirão que a letra G é simplesmente a primeira letra da palavra God, Deus em Inglês. Outros dirão que significa Geômetra (de novo, em referência a Deus) ou Geometria, a linguagem que o Ser Supremo escolheu para descrever o universo. Alguns dirão que significa G.'.A.'.D.'.U.'. e outros afirmarão que o “G” significa Gnose (i.e. conhecimento).
No final, pode ser que signifique tudo isso, uma vez que cada rito dá à letra um ênfase diferente. Mas podemos assumir que a letra G é o sol em torno do qual orbitam todas as nossas buscas: a busca pela Divindade em nós mesmos, por ordem (Geometria), por conhecimento (Gnose) e por um propósito mais elevado.
Finalmente, falemos um pouco sobre as associações feitas às cinco pontas da estrela. Não é difícil encontrar diferentes associações para essas. Os religiosos cristãos, por exemplo, as associam às cinco chagas de Cristo, mãos, pés e torso. Para os hebreus, o símbolo significava a verdade e os cinco primeiros livros do velho testamento, o Pentateuco. Os alquimistas as associavam aos quatro elementos (terra, água, fogo, ar) mais o Ether, também chamado de Quintessência ou simplesmente Espírito.

Na medicina Ayurvédica, elas estão associadas aos cinco princípios cósmicos, enquanto para os maçons representam Sabedoria, Força, Beleza, Virtude e Caridade. Como vemos, há múltiplas tradições interpretativas, e nenhuma deve ser descartada. Pessoalmente, vejo essas diferentes associações como complementares, não excludentes.
Mas talvez a associação mais simples e intuitiva feita às cinco pontas da Estrela Flamejante seja a dos cinco sentidos (visão, audição, tato, paladar e olfato), as janelas de comunicação da alma com o mundo material ao nosso redor.
Encontrar literatura mencionando essa associação é fácil; há uma profusão de trabalhos, peças de arquitetura e livros que fazem alusão ao tema, mas a maioria o aborda de forma superficial, limitando-se a apontar que a visão, o tato e a audição nos permitem a comunicação fraternal, identificando sinais, toques e palavras.
Permitam-me trilhar o caminho menos percorrido e, quiçá, apresentar a relação das cinco pontas da Estrela com os cinco sentidos sob uma narrativa um pouco mais detalhada, resultante de perguntas um pouco mais profundas.
Proponho que, para o Companheiro, a visão não representa apenas olhar para fora. Para nós, não se trata meramente de uma percepção física e ocular, mas de uma capacidade de introspecção, de olhar para dentro de si mesmo. Para o Companheiro, a visão deve ser a ferramenta que o permitirá perceber as diminutas imperfeições ainda restantes em sua P.'.C.'., já esquadrinhada na jornada que fez como Aprendiz, mais ainda carente de polimento.
Diria que é mister que o Companheiro aprenda não a ver com os olhos, mas com o coração, pois somente dessa forma será capaz de enxergar além das aparências, discernindo a verdade nas sombras do mundo material. É preciso que o Maçom do Segundo Grau enxergue sua própria luz e a de outrem.
No que diz respeito à audição, não nos esqueçamos que até a Idade Média, o acervo do conhecimento humano era transmitido oralmente, primeiro porque saber ler era algo quase que exclusivamente restrito ao clero e à nobreza. O indivíduo comum, por mais conhecimento que tivesse (a exemplo dos maçons operativos) era analfabeto.
Os livros eram raros, porque eram todos manuscritos. A prensa de Johannes Gutenberg só surgiu por volta de 1450, e a primeira Bíblia impressa só foi publicada cinco anos depois, por volta de 1455.
Saber ouvir era fundamental para todos os que buscavam conhecimento, e para os Companheiros da atualidade, isso continua sendo uma verdade. Mais que ‘ouvir para aprender’, os Companheiros Maçons precisam ‘aprender a ouvir’. Muitas vezes o ensinamento está, não o que é dito, mas no que não é. Ouvir o silêncio soa paradoxal, mas valem os ditos populares:
‘A palavra é de prata, mas o silêncio é de ouro’;‘
Para bom entendedor, meia palavra basta’ e por último;‘
Deus nos deu duas orelhas e uma só boca para ouvirmos mais que falamos’.
Assim como a audição permitiu aos homens adquirir e transmitir conhecimentos através dos séculos, o tato nos permitiu transformar o mundo ao nosso redor, forjando ferramentas, erguendo templos e criando obras que desafiam o próprio tempo.
Dos sentidos, é o único que sensorialmente está distribuído pelo corpo todo, através da pele. Para os maçons, seu simbolismo vai muito além do reconhecimento de toques. O tato é frequentemente associado à presença física e à experiência imediata, representando o contato direto com a matéria e a energia de tudo que nos cerca. O tato é, então, a ponte entre o espiritual e o material.
Isso se vê exemplificado na tradição cristã, onde Jesus curava os enfermos tocando-os. Na Bíblia, os evangelhos de Mateus (9:20-22), Marcos (5:24-34) e Lucas (8:43-48) relatam a cura de uma mulher que por doze anos sangrara ininterruptamente, sendo considerada impura pela lei Judaica, e proibida de frequentar um templo ou ter contato com outras pessoas.
Aproximando-se de Jesus por trás, ela foi curada ao tocar a orla de suas vestes, algo que Jesus imediatamente percebeu, perguntando “Quem tocou meu manto?” e insistindo"Alguém tocou em mim; eu sei que de mim saiu poder".
Eu, como proponente de que tudo é energia, acredito que os Companheiros Maçons devam se aprofundar nesse assunto e estar atentos ao que tocam, como tocam e porque tocam, haja vista que essa inevitável troca de energia pode ser fonte de cura ou de desequilíbrio.
Visão, tato e audição, dada a facilidade de serem relacionadas aos sinais, toques e palavras, costumam receber maior destaque nos trabalhos maçônicos, mas a Estrela Flamejante não tem pontas de distintos tamanhos. O paladar e o olfato trazem em si lições que não devem ser diminuídas. Vejamo-las.
O primeiro ensinamento que os maçons recebem no que toca o paladar, lhes é apresentado no dia de suas iniciações, através do simbolismo da Taça Sagrada, também conhecida como Taça das Vicissitudes ou Cálice da Amargura. A súbita passagem do adocicado da bebida oferecida ao postulante ao amargo quase impalatável, oferece uma lição de resiliência frente à adversidade e a inconstância da vida, com seus altos e baixos.

Simbolicamente, o paladar pode representar a capacidade de processar, compreender e incorporar conhecimento. De forma análoga ao alimento que uma vez ingerido passa a fazer parte de nossos corpos, transformando-se em nossa carne e sangue, a sabedoria deve ser absorvida e transmutada em substância da alma. O Companheiro não apenas escuta os ensinamentos: ele os assimila, aplicando-os em suas vidas cotidianas, na tolerância, na justiça, na fraternidade e caridade para com o próximo.
Tal como o pão e o vinho da Eucaristia simbolizam a comunhão com o divino, o paladar recorda que devemos buscar a essência espiritual em tudo que aprendemos, nos aproximando do ideal de espiritualidade que trabalhamos por obter. Aquilo que dizemos ser de bom gosto, ganha uma nova dimensão antes não explorada.
Finalmente chegamos ao mais sutil dos sentidos, aquele que capta os aromas que elevam a alma, como o incenso oferecido pelos Reis Magos ao Cristo menino. Embora seja o sentido mais discretamente abordado nos estudos, o olfato revela uma simbologia profunda e belíssima.
Diferentemente dos demais, o olfato é o único dos sentidos que não passa pelo tálamo, a região do cérebro responsável por processar e filtrar a maioria das informações sensoriais e motoras que ele recebe. Em vez disso, o olfato se conecta diretamente ao sistema límbico, um conjunto de estruturas cerebrais que rege as emoções, a memória, a motivação e até o comportamento.
É por esse motivo que um simples perfume pode evocar lembranças profundas, reacender sentimentos ou transformar a energia sutil de um ambiente. Algumas pessoas, dotadas de sensibilidade especial, percebem através do olfato presságios ou energias que a maioria de nós não consegue perceber, como um aroma suave que prenuncia a presença da morte, algo que revela a profundidade mística desse sentido.
Na tradição espiritual, o olfato sempre esteve ligado ao sagrado. No livro de Êxodo, Moisés é instruído a criar um óleo de unção com fragrâncias específicas, destinado a ungir e consagrar os sacerdotes e objetos do templo. Igrejas católicas e cultos afro-brasileiros utilizam o incenso para purificar o espaço antes dos ritos, reconhecendo que diferentes ervas carregam energias distintas, capazes de harmonizar ou elevar as energias presentes.
Dentre nossos irmãos, aqueles familiarizados com a aromaterapia atestarão que os óleos essenciais, com seus aromas cuidadosamente escolhidos, podem nos curar, inspirar ou equilibrar.
Representado pela quinta ponta da Estrela Flamejante, associada à Caridade ou ao éter, a quintessência que une matéria e espírito, para o Companheiro Maçom, o olfato deve ser compreendido como a capacidade de perceber a presença do sagrado nas coisas invisíveis.
Ao sentir o perfume de um incenso ou a quase imperceptível circulação do ar dentro do templo, o companheiro deve se lembrar de que o olfato é mais que um sentido: é um conduite à comunhão com o divino.
Para finalizar, a mensagem que deixo aos meus irmãos, e que para mim resume meu próprio sentimento quanto à Estrela Flamejante é a seguinte:
De nada vale ver semáforo mudando do amarelo para o vermelho e continuar acelerando o carro. De nada vale carregar um crucifixo ou conhecer o Livro da Lei do início ao fim, e continuar tratando seu semelhante com desdém. Em outras palavras, conhecer o simbolismo de todos os elementos da Estrela Flamejante e não aplicar esses ensinamentos em sua vida é igualmente fútil. Pode ser conhecimento, mas não é sabedoria.
A Estrela Flamejante é muito mais do que um emblema. Ela é um convite. É um convite para olhar para dentro, um convite ao estudo, um convite a erguer a consciência acima do material e buscar evolução intelectual e espiritual. É um convite a lembrar do divino em cada um de nós, e a usar nossas mentes criativas e nosso discernimento para compreender o mundo e nosso lugar nele.
Ao estudar e meditar sobre a Estrela Flamejante, o Companheiro Maçom não está apenas honrando um ritual; ele está internalizando os valores fundamentais da Maçonaria: a busca pela luz, a aspiração à perfeição e a dedicação à fraternidade. A Estrela Flamejante é, de fato, o Guia Luminoso que nos orienta em nossa longa e nobre jornada.
In hoc signo vinces.
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Nota de rodapé
[1] Companheiro Maçom da A.'. R.'. L.'. S.'. Colunas de São João Batista, jurisdicionada ao Grande Oriente Paulista




Muito obrigado pelo estudo irmãos
TFA