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LUZ E TREVAS: O PODER TRANSFORMADOR DO CONHECIMENTO

Por Claudio Alvim Zanini Pinter 


LUZ E TREVAS: O PODER TRANSFORMADOR DO CONHECIMENTO

LUZ E TREVAS: O PODER TRANSFORMADOR DO CONHECIMENTO
Imagem ilustrativa gerada por IA

1.      INTRODUÇÃO

Este artigo procura contemplar o Poder da Luz sobre as trevas como pilares do conhecimento. A evolução da humanidade consiste em aprimoramento contínuo do saber, o que começa no desbastar a pedra bruta em polida. Isso se dá pelos ensinamentos aprendidos na Maçonaria.

 

O homem, então, precisa ser um guerreiro para vencer o maior inimigo que se encontra dentro dele. Através do estudo e da reflexão, será possível vencer a ignorância, os próprios obstáculos e ir subindo na escada de Jacó.

 

As correntes do Iluminismo deram uma nova ordem mundial, combatendo os reis déspotas. As ordens denominadas Grande Fraternidade Branca, Governo Oculto do Mundo, e em especial a Maçonaria (esta com o lema Liberdade, Igualdade e Fraternidade[1]) promoveram grandes transformações nas relações Homem-Governo e Governo-Homem, rompendo com leis que privilegiavam as elites, em detrimento das classes pobres.

 

O objetivo geral deste artigo é, pois, efetuar uma pesquisa bibliográfica sobre o significado das palavras “luz” e “trevas” e seu emprego ao longo do tempo. Quanto aos objetivos específicos, citam-se: analisar o emprego das palavras “luz” e “trevas” na Bíblia Sagrada; descrever o poder da “luz” sobre as “trevas”; entender o significado simbólico do emprego das palavras “luz” e “trevas” durante a cerimônia de iniciação do neófito; referendar as correntes iluministas do século XVIII; enfatizar a relevância das atitudes positivas (Luz) como alicerces do poder transformador do conhecimento.

 

A metodologia utilizada será a pesquisa bibliográfica, o que abrangerá a Bíblia Sagrada, o Dicionário da Maçonaria e alguns pensadores que contemplam a temática em questão.

Em razão de sua amplitude, não se pretende esgotar o assunto, mas levá-lo a outras reflexões, resultando em outros trabalhos.

 

Palavras-chave: Luz, Poder, Conhecimento, Maçonaria.

                      

2.      CONCEITUAÇÃO BÁSICA

A palavra luz, com três letras, remete-nos ao Sagrado, ao Divino. Conceituá-la é muito difícil, porque as palavras não conseguem expressar com exatidão o seu real significado. No entanto, referendando-se ao Grande Dicionário Enciclopédico de Maçonaria e Simbologia, tem-se: “Em Maçonaria, a palavra Luz tem o significado de Verdade, Conhecimento, Ciência, Saber, instrução e prática das virtudes” (ASLAN, 2000).

 

Por que os maçons são chamados “filhos da luz”? “São julgados possuidores do verdadeiro sentido do Símbolo” (ASLAN, 2000). A prática religiosa na antiguidade tem tido a luz como objeto de adoração, como fonte primordial da excelência e do conhecimento. Pitágoras (570 A.C.) criou dois princípios antagônicos: ao primeiro chamou unidade — Luz, mão direita, estabilidade e linha reta; e ao segundo chamou de binário — escuridão, mão esquerda, desigualdade, instabilidade e linha curva. Já para Bhagavat Gitá, “a Luz e a escuridão são considerados eternos caminhos do mundo; aquele que caminha dentro da primeira senda não volta, isto é, entra imediatamente na bem-aventurança; enquanto aquele que caminha na última, volta novamente a terra” (ASLAN, 2000). A Maçonaria tem “a luz como símbolo da Divindade e emblema do conhecimento” (FIGUEIREDO, 1997). É oportuno considerar ainda duas dimensões em relação à palavra Luz: uma está relacionada ao aspecto material — algo que se pode tocar, definir, ver e sentir de acordo com as limitações humanas; outra liga-se ao aspecto espiritual, algo pleno, divino.

 

No sentido oposto, a palavra trevas significa o “estado em que, simbolicamente, se encontra o mundo profano” (ASLAN,2000). Pode-se relacionar no sentido da ignorância e do desconhecimento da Verdade. As trevas no sentido da escuridão, da ausência da esperança, do sofrimento seguido de lamentações e de revoltas. Estado de frieza, de afastamento das coisas belas, do ódio, da vingança, da mentira, da magia negra e dos diversos atos, pensamentos e ações negativas a si próprio e aos irmãos.

 

3.      ASSIM DIZ A BÍBLIA

A palavra luz é registrada 289 vezes na Bíblia Sagrada. Dos 73 livros que a compõem, 46 do Antigo Testamento, 31 livros contêm a palavra luz, sendo citada 215 vezes; e dos 27 livros do Novo Testamento, 16 destes citam a palavra luz, sendo registrada 74 vezes. No livro Gênesis 1-3, “Deus disse: Que exista a luz e a luz começou a existir”. No versículo 4, “Deus viu que a luz era boa e separou a luz das trevas”. Nesse momento observa-se a força da palavra, o poder da Criação.

 

Com maior incidência, o vocábulo “luz” está relacionado ao nascimento de um filho: em Mateus, 1-25, “... Maria deu à luz um filho”. 

 

No livro de Isaías, Is 1-8, registra-se: “Ai dos que dizem que mal é bem, e o bem é mal, dos que transformam a treva em luz e a luz em trevas, dos que mudam o amargo em doce e o doce em amargo”. Eis a importância de se ter o discernimento e separar o joio do trigo.

 

No entanto, em Is 58, 10-11, encontra-se que, “se você der o seu pão ao faminto e matar a fome do oprimido, então a sua luz brilhará nas trevas e a escuridão será para você como a claridade do meio-dia; Javé será sempre o seu guia e lhe dará fartura até mesmo em terra deserta; ele fortificará seus ossos e você será como jardim irrigado, qual mina borbulhante, onde nunca falta água”. A prática da caridade de tão sublime que é, rompe a escuridão, dando lugar às coisas do bem, do bom e do belo.

 

No livro da Sabedoria 7-10, destaca-se: “Amei a sabedoria mais que a saúde e a beleza, e revolvi tê-la como luz, porque o brilho dela nunca se apaga”. Ainda no Novo Testamento, em João 3-20, “quem pratica o mal, tem ódio da luz, e não se aproxima da luz, para que suas ações não sejam desmascaradas”. Neste sentido, a verdade é o que é, não o que as pessoas gostariam que fosse, conforme idealizado pelo professor José Henrique de Souza, fundador da Sociedade Brasileira de Eubiose – SBE. Em João 2-9, “quem afirma que está na luz, mas odeia seu irmão, ainda está nas trevas”. O maçom tem, portanto, que superar os desajustes do dia a dia e transformá-los para alcançar uma escala evolutiva coerente com os ensinamentos recebidos.

 

A luz também é relacionada à Sabedoria, à busca da verdade, à prática das virtudes, em que não existe espaço para as trevas.

 

Já a palavra trevas é registrada 116 vezes na Bíblia Sagrada. Dos 46 livros do Antigo Testamento, 20 deles contêm a palavra trevas, sendo citada 81 vezes; e dos 27 livros do Novo Testamento, 16 citam a palavra trevas, sendo registrada 35 vezes. Este registro da palavra trevas tem a conotação de mal, de atitudes contrárias às coisas boas, da prática da intolerância, do ódio, da raiva, do orgulho, da vaidade, da desonestidade, da ignorância, da inveja, entre outros.

 

Se o bem sempre vence o mal, por que o homem tenta sair do raio de luz que o ilumina, criando ilusões temporárias de poder? Por que insiste em pensamentos e ações contrários à prática da caridade? Lembremo-nos dos ensinamentos de Jesus: “Amai a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a ti mesmo”. Ao sair desse raio de luz, passará por uma trajetória fria, nebulosa e nefasta para sua própria essência. No entanto, acredita-se que a fagulha de luz, mesmo imperceptível, está dentro do homem e a qualquer momento poderá remover montanhas, ou seja, (nidhanas em escandas — pensamento ou ações negativas em positivas) através da vontade própria e do auxílio dos irmãos. Por isso, acredita-se que através do estudo e da reflexão o homem se aproxima de Deus.

 

3.1  A luz durante a iniciação do neófito

Ao ingressar na Maçonaria, o neófito é fadado a passar por diversas provações até alcançar o mérito de ser aceito maçom. Após o juramento, será permitido ver a luz. De início, um clarão pálido e lúgubre, enquanto o profano é admitido na Ordem, vem-lhe e pergunta o que este pede em seu favor. E o primeiro vigilante responde que lhe seja dada à luz.

 

Daqui para frente o neófito irá receber instruções para desbastar a pedra bruta, galgando os graus simbólicos: aprendiz, companheiro e mestre. E ainda os que quiserem prosseguir nos estudos são admitidos nos graus superiores ou filosóficos.

 

A luz tem, então, o sentido de descortinar a ignorância que se encontra em grande parte da humanidade. Assim, vai desabrochando um novo estado de consciência para consigo, seus irmãos e com a pátria. Os três pilares da Maçonaria — sabedoria, força e beleza —, representados em forma de um triângulo sagrado (lema de diversas religiões cristãs, budista, hinduísta...), são dignos de serem conquistados. Os instrumentos de trabalho nos são ofertados, cabendo-nos utilizá-los da melhor maneira possível.

 

3.2  Leitura do livro sagrado em loja

Atualmente no GOSC, a abertura do livro da Lei no Grau de Aprendiz, é realizada com a seguinte passagem: João 1-1-5: “No começo, a Palavra já existia: a Palavra estava voltada para Deus, e a Palavra era Deus. No começo, ela estava voltada para Deus. Tudo foi feito por meio dela, e, de tudo o que existe, nada foi feito sem ela. Nela estava a vida, e a vida era a luz dos homens. Essa luz brilha nas trevas, e as trevas não conseguiram apagá-la”. Entende-se que o bem sempre prevalecerá sobre o mal. Por mais nebuloso que nos parecem os problemas do dia a dia, sempre haverá soluções. E uma luz no fundo do túnel surgirá, a fim de que um novo estado de consciência venha para a humanidade.

 

4.      ILUMINISMO

A passagem da Maçonaria Operativa para a Maçonaria Especulativa coincide com a ascensão da burguesia e sua luta para ocupar maior espaço político e social numa nova sociedade que começa a se desenhar. A este processo esteve ligado a um movimento muito importante para a humanidade, denominado de Iluminismo, o qual propiciou a transição filosófica, econômica e política da aristocracia feudal para o governo burguês de classe média.

 

A idade média é considerada a idade das trevas porque se proibiam e se destruíam os livros considerados heréticos (contra os dogmas da Igreja), impedindo o livre acesso ao conhecimento, ou seja, a busca da Verdade. Era a época da opressão, da intolerância religiosa e da inquisição.

 

A burguesia rica, principalmente na França, apoiou o Iluminismo, pois tinha grande interesse em liberar velhos hábitos e costumes, renovar e revigorar o pensamento humano, abrir a mente à experimentação, para que as novas revoluções, inclusive as tecnológicas, pudessem acontecer.

 

Desse modo a herança passou a exercer controle e domínio permanentes, representando o símbolo do despotismo e responsável pela desigualdade. A certeza que se tinha de mudanças deve-se aos pensadores liberais, que instigaram dar um basta e um adeus ao conformismo. O movimento ganhou forças e partiu para o ataque, afinal se acreditava que o enfrentamento nas ruas, mesmo que violento, fosse capaz de derrubar o poder vigente e introduzir um novo regime que limitasse o poder real, tido como um poder divino.

 

Outra figura importante do Iluminismo, inclusive por ter sido maçom, foi Voltaire, que travou grandes batalhas contra a superstição e a religião. No seu leito de morte, após ter feito a confissão, o abade que lhe atendeu exigiu, para a absolvição, que ele assinasse uma profissão de plena fé na doutrina católica. Voltaire negou-se e, em vez disso, redigiu uma declaração: “Morro adorando a Deus, amando meus amigos, não odiando os meus inimigos e detestando a superstição. Assinado Voltaire, 20 de fevereiro de 1778”[2].

 

Essa Inglaterra que Voltaire conheceu era muito mais avançada que todo o resto da Europa. Já vivia sob um clima de tolerância política, econômica e religiosa, que se estendia até para a Ordem Maçônica, já reformulada pelas Constituições de Anderson, dentro de um modelo constitucional.

 

Assim, os direitos do povo foram ressaltados, houve a supremacia do parlamento sobre a coroa, bem como se garantiu a tolerância para os dissidentes em matéria religiosa e de fé. É importante ressaltar que a Declaração de Direitos (1689), aprovada na ocasião pelo parlamento, tem muitos pontos em comum com os princípios defendidos pela Maçonaria: direito de petição dos cidadãos; liberdade da palavra; liberdade aos juízes; garantia do exercício público de culto religioso aos protestantes; inamovibilidade dos juízes; liberdade de imprensa; separação das contas do Rei e do Estado e da propriedade privada.

 

Em um estágio da vida no qual predominava uma sociedade estamental com fortes privilégios entre nobres e eclesiásticos, e em oposição um fardo pesado aos plebeus e campesinos, era de se estranhar certas prerrogativas que usufruíam os construtores perante os demais trabalhadores. Por isso, a arte de construir era guardada com muito sigilo, ou seja, a sete chaves. Os segredos eram passados de boca a ouvido. Eis o motivo pelo qual se convive com tanta ausência de documentos que deem exatidão a pesquisadores e historiadores de fatos ocorridos nessa etapa da história.

 

A maioria dos escritores europeus, no decorrer do século XVIII, fizeram um crescente uso da linguagem, baseados na ideia de luz. Os franceses chamam de Lumières; os alemães, de Aufklärung; os italianos, de Iluminismo; os ingleses, de Enlightenment, ambas sinônimas do Iluminismo. Essa época abriu-se para a expansão do conhecimento. Havia crescido o número de obras impressas e baratas, e com isso crescia também a alfabetização. O aperfeiçoamento espiritual poderia ser buscado, fomentando-se a causa da verdade, a liberdade artística, as revelações provenientes das viagens do descobrimento e fazendo que com muitas ideias pré-estabelecidas passassem a ser refletidas. O Iluminismo “pode ter sido o estágio mais crucial do surgimento de um conceito dominante na moderna cultura europeia: a ideia de progresso”[3]. Nesse patamar, o mundo passou a ser visto como mais controlável pela ação humana e pela razão. Como já se sabe, as ciências islâmicas, chinesas e indianas encontravam-se bem desenvolvidas, enquanto que os cristãos pouco sabiam sobre ciência. O que acontecia de bem ou de mal era atribuído à obra de Deus, o grande Criador, o que, a partir do Iluminismo, começa a ser esclarecido melhor, pois a ação humana também é corresponsável e pode gerar obras boas ou não.

 

A própria concepção do Iluminismo enaltece a reflexão e o modo de pensar em princípios liberais dos cidadãos e cria uma egrégora forte (sentimento interno que se manifesta externamente por atos, gestões e ações praticados) do desejo da grande necessidade, que implica mudanças, quer por bom senso ou não. Isso se caracterizou em organizar a revolução por meios ocultos (através das sociedades secretas, entre elas a Maçonaria) para, de fato, conseguir implantar as mudanças desejadas para uma nova sociedade, mais justa, igualitária e fraterna.

 

5.      CONCLUSÃO

Viver ou Morrer? Luz ou Trevas? Eis a questão. Só verá o brilho da luz o indivíduo que realmente estiver preparado. A luz pode também cegar. Somos uma centelha divina, e sempre que o Eu (individual) tenta se afastar da origem, acaba caindo na escuridão das trevas.

 

O grande pensador Platão, na obra A República, descreve sobre o mito da caverna, em que os seres humanos nasciam, cresciam e morriam... No entanto, havia uma fresta por onde passava um feixe de luz. E para sair dessas amarras, um dos homens quebrou barreiras imensuráveis a fim de experimentar a verdade. Eis a educação, no sentido da palavra educare, da libertação do estado sombrio para o encontro da luz.

 

O que falta, então, para o maçom percorrer o caminho da luz? Temos o livro Sagrado (Bíblia, Torá, Alcoração, entre outros). Além disso, há os ensinamentos maçônicos nos graus simbólicos e filosóficos, seguidos de rituais. Dezenas de instrumentos para o trabalho são concedidos à medida que formos subindo na escada de Jacó. Lembremo-nos do provérbio: “Quanto mais lhe é dado, mais lhe será cobrado”. Falta-nos a Vontade, e isso só nós que a poderemos realizar.

 

O homem tem que vencer suas paixões para obter o progresso espiritual. A morte a que nos referimos, o simbolismo da iniciação, quando nos deparamos dentro do ataúde, oportunizam uma grande reflexão da vida em sua plenitude. Temos sabedoria, força e beleza através dos ensinamentos que nos foram concedidos nos graus iniciáticos. Quando sentimos a grandeza da luz, que poderemos tocá-la, vivenciá-la, agarrá-la, queremos sair correndo para contar aos demais irmãos do quadro, aos mestres maçons e também aos neófitos, porém percebemos que já é tarde para fazer isso, porque SOMOS A PRÓPRIA LUZ!

 

Claudio Alvim Zanini Pinter

Confederação Maçônica do Brasil – COMAB

Grande Oriente de Santa Catarina – GOSC

Loja Acácia do Sul, 33.

Tubarão (SC), 31 de agosto de 2023

 

 

6.      REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ASLAN, Nicola. Grande dicionário enciclopédico de maçonaria e simbologia.

Londrina: A Trolha, 1996. v.1-4.

BÍBLIA Sagrada. Tradução de Padre Antônio Pereira de Figueiredo. Rio de Janeiro

Delta, 1980.

FIGUEIREDO, J. G. Dicionário de maçonaria: seus mistérios, ritos, filosofia, história.

São Paulo: Ed. Pensamento, 1991. 550 p.

MELLOR, A. Dicionário da franco-maçonaria e dos franco-maçons. São Paulo:

Martins Fontes, 1989. 353 p.

PINTER, C. A.Z. O liberalismo econômico e político na independência do Brasil: trajetória de 1800 a 1830. A influência da maçonaria. 2003. 703 p. Tese (Doutorado em História) – Departamento de História da Universidade de Léon, Universidade de Léon – Espanha, 2003.

PUCHI, J. ABC do Aprendiz. Tubarão: Editora Dehon, 1993. 174p.

ROBERTS, J. M. O livro de ouro da história do mundo. Rio de Janeiro: Ediouro, 2001. p. 492

SANTOS NETO, Laudelino. O trabalho no novo pramantha. Tubarão: Ed. Unisul, 1999, 11p. Trabalho apresentado na 51ª Convenção da Sociedade Brasileira de Eubiose, São Lourenço, 1999.

SOUZA, Henrique José. O verdadeiro caminho da iniciação. São Lourenço MG: Nova Brasil Editora, 1993.

VOLTAIRE. Vida e pensamentos. São Paulo: Martin Claret, 2001, p. 3.

Wikipedia. A enciclopédia livre. Alegoria da Caverna. Disponível em http://pt.wikipedia.org/wiki/Mito_da_caverna. Acesso em 14 abril 2010.

 

Notas de Rodapé

[1] O lema Liberdade, Igualdade e Fraternidade é da Maçonaria Francesa (latina), já o lema original da Maçonaria (Inglesa) é: Fraternidade, Amparo e Verdade, ou ainda, Amor Fraternal, Amparo e Verdade.

[2] VOLTAIRE. Vida e pensamentos. São Paulo: Martin Claret, 2001, p. 3.

[3] ROBERTS, J. M. O livro de ouro da história do mundo. Rio de Janeiro: Ediouro, 2001. p. 492. Para o autor, a ciência que se conhece na atualidade é fruto da Europa moderna, depois que conseguiu recuperar as fontes islâmicas e bizantinas, o que era útil à ciência no mundo antigo.

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