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GESTÃO DOS CORPOS DE ALTOS GRAUS MAÇÔNICOS NO BRASIL

  • 25 de jul.
  • 11 min de leitura

Atualizado: 27 de jul.

Por Rubens Caldeira Monteiro[1] 

GESTÃO DOS CORPOS DE ALTOS GRAUS MAÇÔNICOS NO BRASIL

 

1. Introdução


O presente estudo visa clarificar a respeito da gestão dos graus maçônicos além do Simbolismo (Aprendiz, Companheiro e Mestre), no que podemos chamar genericamente de Altos Graus ou Graus Superiores. Traçamos essa peça para delimitar quais são as organizações responsáveis pela gestão desses graus no Rito Escocês Antigo e Aceito, no Rito de York e nos graus do sistema inglês relacionado ao Ritual de Emulação.

 

2. Miríades de Graus Maçônicos


Talvez uma miríade seja exagero, afinal não chegavam a 10 mil graus, mas certamente 11% disso é o número de graus maçônicos que foram criados e existiam após 1730, com a publicação da exposição “Maçonaria Dissecada”, de Samuel Pritchard, até 1813, quando um tratado reuniu a “Grande Loja dos Modernos” e a “Grande Loja dos Antigos”, formando a Grande Loja Unida da Inglaterra (GLUI ou UGLE – United Grand Lodge of England).

 

Uma publicação de 1924 (AQC - Ars Quatuor Coronatorum, Vol. 37) tem excelente revisão de diversos graus maçônicos na história da Ordem. A Enciclopédia Maçônica de Coil relata ter havido até sua época mais de 1.100 graus maçônicos. Já no livro “Tuileur Général de la Franc-maçonnerie ou Manuel de L'initié”, de Jean-Marie Ragon (1861), são apontados 52 ritos maçônicos e mais de 1.400 graus. Outra publicação importante sobre os ritos no Brasil é “A circulação dos primeiros ritos maçônicos manuscritos e impressos no Brasil (1810-1836)”, de Pablo Antonio Iglesias Magalhães (Tempo, Niterói, Vol. 29, n. 2 maio/ago. 2023, págs. 199-223 - DOI: 10.1590/TEM-1980542X2023v290205). O livro “The Lost Rites and Rituals of Freemasonry”, de David Harrison, de 2017, traz uma visão sobre o surgimento e desaparecimento de graus e ritos. Hoje, em síntese, podemos estimar que já houve até 1.400 graus maçônicos distribuídos em mais de 200 ritos e ordens maçônicos. Aqui vamos tratar somente de alguns deles.

 

Nós podemos compilar aqui no Brasil da seguinte forma, considerando os ritos regulares praticados nas Grande Lojas e Grandes Orientes:

Rito & Ritual

Graus Simbólicos e Altos Graus

Adonhiramita

33 ou 13

Brasileiro

33

Emulação – “rito inglês”

3

Escocês Antigo e Aceito

33

Escocês Retificado

6

Moderno

9

São João

3

Schröder

3

York – “rito estadunidense”

13

Subtotal

136 ou 116

Ordens e Graus Laterais

 

Arco Real – sistema inglês

1

Mestre Maçom da Marca

1

Nautas da Arca Real

1

Cavaleiro Templário

1

Cavaleiro de Malta

1

Ordem Maçônica de Athelstan

1

Ordem de Alfred, the Great

1

Ordem da Cruz Vermelha de Constantino

3

Ordem do Santo Sepulcro e Ordem de São João Evangelista

2

Graus Maçônicos Aliados - AMD

5

Societas Rosicruciana

9

Sacerdote Cavaleiro Templário do Sagrado Arco Real e Ordem da Sagrada Sabedoria – KTP&OHW

33

Subtotal

59

TOTAL

195 ou 175

Nessa compilação podemos observar que no Brasil, em geral, temos 9 ritos & rituais maçônicos regulares, com 136 ou 116 graus. Nem todas as Grandes Lojas e Grandes Orientes trabalham todos esses ritos e rituais e algumas possuem variantes desses ritos e rituais que não foram contabilizados, como o “York da GLMERJ” e o “M.A.L.A. do GORGS”, que são preservados por tradição. Ainda ressalvamos que existem variantes dos ritos e rituais que não foram consideradas, porque é a Grande Loja ou Grande Oriente que define sua prática; um exemplo dessas diferenças podemos ver no REAA das Grandes Lojas com o altar centralizado no ocidente, mas no GOB ele está no centro do Oriente, mas muitas outras diferenças ainda existem.

 

A diferença de graus anotada no Rito Adonhiramita é que 13 era o número tradicional de graus do rito e em 1973 uma reforma levou o total a 33 graus, mas permitimo-nos apresentar ambos por existirem Conselhos que trabalham com 33 e um com 13.

 

Também não se contaram aqui instalações no simbolismo ou graus de cadeira nos altos graus, contudo, ressalvamos que no Arco Real e nas Lojas de Mestre Maçom da Marca e Nautas da Arca Real todos são efetivamente instalados; por exemplo, no Arco Real o Companheiro eleito é instalado progressivamente nas 3 cadeiras de Principal conforme assume cada uma. Também não foi escopo aqui os chamados ‘fun degrees’ e corpos afiliados, que são ordens maçônicas com foco em diversão e filantropia ou paramaçônicas, como Shriners, Tall Cedars of Libanon, Grotto, High Twelve, Ordem da Estela do Oriente entre outras.

 

3. Entendendo Jurisdição


Precisamos entender, antes de iniciar, que Jurisdição de uma obediência, corpo ou ordem maçônica é a definição do território em que se atua. Por exemplo, o Grande Oriente no Brasil - GOB tem Jurisdição sobre todo o território nacional para os graus simbólicos. As Grandes Lojas Estaduais atuam no território do estado, ainda sobre os graus simbólicos, porque as Lojas dessas potências trabalham sob sua jurisdição, com uma carta constitutiva por ela emitida para a Loja. No caso das Lojas Maçônicas do GOB, elas se relacionam com o Poder Central em parte mediado por uma Delegacia Estadual, sob responsabilidade do Grão-Mestre Estadual. Assim, quando uma Loja está em sessão ela está trabalhando sob a jurisdição de sua potência. Ainda que duas Lojas de potências distintas compartilhem o templo, deve-se ter em mente essa questão de jurisdição.

 

E por que esse conceito é importante? Bem, quando Ordens Maçônicas além do Simbolismo planejam criar unidades[2] para trabalhar, é recomendado fortemente que os peticionários comuniquem, solicitem autorização ou até convidem o Grão-Mestre para integrar essa unidade primeira e, eventualmente, até seja reconhecido como presidente de honra do corpo. Essa recomendação se dá porque, embora os corpos sejam autônomos, os membros dessas ordens vão compartilhar os templos e os irmãos dessas potências é quem devem ingressar para formar e consolidar esses corpos. Quando falamos em solicitar autorização referimos a um alinhamento com a potência.

 

4. Organização e Estrutura

 

4.1. Rito Escocês Antigo e Aceito


O Rito Escocês Antigo e Aceito é organizado em 4 corpos: Excelsa Loja de Perfeição (graus 4 a 14), Sublime Capítulo Rosa-Cruz (graus 15 a 18), Ilustre Conselho de Cavaleiros Kadosh (graus 19 a 30) e Magnífico Consistório de Príncipes do Real Segredo (graus 31 e 32), além do Supremo Conselho, responsável pelo grau 33. Contudo, esses 4 corpos estão diretamente sob gestão do Supremo Conselho, através de seus Inspetores Litúrgicos, uma vez que esses corpos se reúnem em Vales, sob gestão de Delegados, e que são agrupados em uma Inspetoria Litúrgica. Assim fica claro que os corpos do REAA trabalham sob jurisdição direta do Supremo Conselho.

 

O Supremo Conselho do Grau 33 do Rito Escocês Antigo e Aceito da Maçonaria para a República Federativa do Brasil, fundado em 1929, é o único corpo brasileiro aceito como regular desde 1829 pelo Congresso Mundial de Supremo Conselhos, realizado em Paris. Assim, a jurisdição dos corpos do REAA trabalha sob sua autorização.

Supremo Conselho do Grau 33 do Rito Escocês Antigo e Aceito

        

4.2. Rito de York


Diferentemente do REAA, o Rito de York, de origem estadunidense, possui graus que são trabalhados em corpos independentes entre si. O Capítulo de Maçons do Real Arco trabalha 4 graus: Mestre de Marca, Past Master (Virtual), Mui Excelente Mestre e Maçom do Real Arco. O capítulo trabalha sob jurisdição do Grande Capítulo de Maçons do Real Arco do Brasil (GCMRAB), fundado em 2001, que é filiado e trabalha jurisdicionado ao General Grand Chapter of Royal Arch Masons International.

 

No Conselho de Maçons Crípticos são conferidos dois outros graus, os graus de Mestre Real e Mestre Escolhido, e os conselhos trabalham nacionalmente sob jurisdição do Grande Conselho de Maçons Crípticos do Brasil (GCMCB), fundado em 2006, sendo que um terceiro grau pode ser conferido nas reuniões anuais do GCMCB, que é o grau de Super Excelente Mestre.

 

Por fim, no Rito de York, temos as ordens de cavalaria: Ilustre Ordem da Cruz Vermelha, Ordem de Malta e Ordem do Templo, em que se investem Cavaleiros da Cruz Vermelha, Cavaleiros de Malta e Cavaleiros Templários, ordens estas reunidas em uma Comanderia, que trabalha sob a jurisdição da Grande Comanderia de Cavaleiros Templários do Brasil (GCCTB), fundada em 2015.

 

Rito de York no Brasil

Esses três grandes corpos são independentes, mas trabalham em harmonia pelo Rito de York, se reunindo anualmente no mês de novembro. Desta forma, resta claro que o Rito de York é uma composição de graus trabalhados em diferentes corpos jurisdicionados a grandes corpos distintos, diferentemente do REAA, que trabalham todos sob a égide do Supremo Conselho.

 

4.3. “Rito Inglês”


Não existe um chamado rito inglês, isso é uma mera abstração, mas após os graus simbólicos existe uma diversidade de graus e ordens que o Mestre Maçom pode seguir, mas isso não é organizado em um rito. Os principais graus, que são pré-requisitos para uma série de outros graus e ordens são os de Maçom do Arco Real, Mestre Maçom da Marca e o Cavaleiro Templário. Vide no diagrama abaixo, elaborado com foco no Estado do Rio de Janeiro, como exemplo, como se relacionam esses diferentes graus.

 

Por exemplo, no Estado do Rio de Janeiro o grau de Maçom do Arco Real é oferecido por 3 grandes corpos:

1.      Supremo Grande Capítulo de Maçons do Arco Real do Estado do Rio de Janeiro – um grande corpo subordinado à Grande Loja Maçônica do Estado do Rio de Janeiro (GLMERJ), embora aberto a maçons regulares de outras potências;

2.      Supremo Grande Capítulo de Maçons do Sagrado Arco Real do Brasil – grande corpo subordinado ao Grande Oriente do Brasil (GOB), também aberto a maçons de outras potências;

3.      District Grand Chapter of South America - Northern Division – é um grande corpo que trabalha no que chamamos de “Distrito Inglês”, sob autorização do Supreme Grand Chapter of Royal Arch Masons of England.

Diagrama de graus, ordens e ritos praticados no Brasil, exemplificado para o Estado do Rio de Janeiro
Diagrama de graus, ordens e ritos praticados no Brasil, exemplificado para o Estado do Rio de Janeiro

Os três Grandes Capítulos acima apresentados têm sob sua jurisdição capítulos que oferecem quatro cerimônias, de Exaltação a Maçom do Arco Real e a cerimônia de instalação/posse para cada um dos 3 principais que presidem conjuntamente cada capítulo. Cabe apontar aqui que, para os graus anglo-saxões o maçom é iniciado como Aprendiz, passado como Companheiro, Elevado como Mestre e Exaltado como Maçom do Arco Real, o que difere do REAA praticado no Brasil em que a cerimônia de exaltação se refere ao grau de Mestre Maçom.

 

Então, no sistema inglês, o Mestre Maçom de uma potência regular, após quatro semanas de sua elevação, pode escolher ser exaltado em qualquer capítulo dos três grandes capítulos supracitados, todos regulares e reconhecidos por outros grandes corpos.

 

Da mesma forma, o Mestre Maçom pode ser avançado ao grau de Mestre Maçom da Marca (MMM) em qualquer Loja de MMM dos grandes corpos regulares:

1. Grande Loja de Mestre Maçom da Marca do Estado do Rio de Janeiro;

2. Grande Loja de Mestre Maçom da Marca do Brasil; e

3. Grande Loja Distrital de Mestre Maçom da Marca do Brasil (como distrito da Grand Lodge of Mark Master Masons sediada em Londres).

 

Cabe lembrar aqui que os graus de Maçom do Real Arco e Mestre de Marca, conferidos pelos capítulos do Grande Capítulo de Maçons do Real Arco do Brasil, do Rito de York, são equivalentes a estes dois graus da linha inglesa e, ao menos no exterior, existe a intervisitação pelo reconhecimento entre os grandes corpos.

 

Indo no mesmo sentido, a investidura como Cavaleiro Templário, no sistema inglês, é dada pelo Grande Priorado do Brasil (ou Grande Priorado do Brasil das Ordens Unidas, Religiosas e Militares e Maçônicas do Templo e de São João de Jerusalém, Palestina, Rodes e Malta), que tem duas Províncias no Brasil (no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina) e pelo Provincial Priory of South America, como a Província Keystone do Great Priory - Order of the Temple, sediado na Inglaterra. Da mesma forma, no sistema estadunidense existe a investidura de Cavaleiro Templário pelas unidades da Grande Comanderia de Cavaleiros Templários do Brasil, cuja equivalência é reconhecida no exterior.

 

E por que esses graus não são tidos como um rito? Não há no sistema inglês essa organização, não é necessário ser Mestre Maçom da Marca para ser exaltado ao Sagrado Arco Real, como acontece no sistema estadunidense. Assim, ambos os graus de Arco Real e MMM podem ser feitos em qualquer ordem e, a depender da jornada do maçom, um ou outro pode nem ser requisito. Algumas ordens, como Os Operativos, a AMD (Graus Maçônicos Aliados) e o R&SM (Mestre Real e Escolhido) exigem que o maçom tenha ambos os graus de Arco Real e MMM. Outras ordens e graus, como a Cavalaria Templária e as ordens de Athelstan e Cruz Vermelha exigem somente que o maçom seja do Arco Real, não tendo como pré-requisito que seja Mestre Maçom da Marca.

 

Outras ordens como a de Sacerdote Cavaleiro Templário (KTP) e St. Thomas of Acon exigem que o Maçom seja Cavaleiro Templário ativo e regular.

 

5. Uma Síntese


Esta peça deixa ainda muitos temas de fora, mas busquemos uma breve síntese. A Maçonaria, além dos graus simbólicos, tem diferentes jurisdições.

 

No Rito Escocês Antigo e Aceito temos somente uma jurisdição para todo o Brasil, organizada em um único grande corpo, o Supremo Conselho do Grau 33 do REAA da Maçonaria para a República Federativa do Brasil, sob o qual todos os corpos são jurisdicionados, com carta patente expedida pelo Supremo Conselho dos Países Baixos (atualmente Bélgica), em 1829.

 

No Rito de York, do sistema estadunidense, os graus são jurisdicionados a grandes corpos distintos: o Grande Capítulo de Maçons do Real Arco do Brasil (com os 4 graus capitulares), o Grande Conselho de Maçons Crípticos do Brasil (com 3 graus crípticos) e a Grande Comanderia de Cavaleiros Templários do Brasil (com 3 ordens de cavalaria), com cartas constitutivas emitidas pelos Grandes Corpos estadunidenses.

 

No sistema inglês, no entanto, não organizado em um rito, os graus possuem grandes corpos distintos em diversas jurisdições no Brasil:

Graus

Grandes Corpos

Maçom do Arco Real

 

- Supremo Grande Capítulo de Maçons do Arco Real do Estado do Rio de Janeiro (e de diversos estados, vinculado a cada Grande Loja ou Grande Oriente a qual se subordine)

- Supremo Grande Capítulo de Maçons do Sagrado Arco Real do Brasil- District Grand Chapter of South America - Northern Division

 

Mestre Maçom da Marca e Nauta da Arca Real

 

- Grande Loja de Mestre Maçom da Marca do Estado do Rio de Janeiro (e de diversos estados que criem essas Grandes Lojas)- Grande Loja de Mestre Maçom da Marca do Brasil- Grande Loja Distrital de Mestre Maçom da Marca do Brasil

 

Cavaleiro Templário e Cavaleiro de Malta

 

- Grande Priorado do Brasil das Ordens Unidas, Religiosas e Militares e Maçônicas do Templo e de São João de Jerusalém, Palestina, Rodes e Malta- Provincial Priory of South America

 

 

Contudo, outros graus e ordens respondem somente a um grande corpo com sede no exterior, embora possa haver distritos, províncias ou regiões no Brasil:

Graus e Ordens

Grandes Corpos

Graus Rosacruzes de I° a IX°

 

- Societas Rosicruciana in Civitatibus Foedetatic (SRICF) – somente a Societas estadunidense tem jurisdição sobre a América, como definido junto à SRIA

 

Graus Operativos de I° a VII°

 

- The Worshipful Society of Free Masons, Rough Masons,

Wallers, Slaters, Paviors, Plaisterers and Bricklayers

(The Operatives)

 

Graus Maçônicos Aliados

 

- Grand Council of Allied Masonic Degrees

 

Mestre Maçom da Corte

 

- The Masonic Order of Athelstan in England, Wales and its Provinces Overseas

 

Graus da Cruz Vermelha de Constantino

 

- Grand Imperial Conclave of the Red Cross of Constantine

 

Cavaleiro de St. Thomas of Acon

 

- The Commemorative Order of St Thomas of Acon

 

Sacerdote Cavaleiro Templário e demais graus associados

 

- Grand College - The Holy Royal Arch Knight Templar Priests and Order of Holy Wisdom.

 

INTRODUÇÃO AO RITO DE YORK: AS BLUE LODGES
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Notas de rodapé

[1] Delegado Adjunto do Vale de Jacarepaguá da 1ª Inspetoria Litúrgica do Rio de Janeiro do Supremo Conselho do Grau 33 do Rito Escocês Antigo e Aceito da Maçonaria para a República Federativa do Brasil, Grande Secretário de Relações Interiores do Grande Conselho Maçons Crípticos do Brasil e Grande Oficial de alguns corpos de ordens e graus ingleses.

[2] Cada ordem tem uma unidade em que trabalha e elas podem ser loja, capítulo, conselho, preceptório, priorado, tabernáculo, congregação, capela, conclave, colégio, corte, assembleia, consistório, entre outros.

 

Referências:

COIL, Henry Wilson. Enciclopédia Maçônica de Coil. Macoy Pub. & Masonic Supply Co, 1961.


Grand College. Knight Templar Priests. Disponível em: https://knighttemplarpriests.com/. Acesso em: 11 de fevereiro de 2025.


HARRISON, David. The Lost Rites and Rituals of Freemasonry. 2017


MAGALHÃES, Pablo Antonio Iglesias. A circulação dos Primeiros Ritos Maçônicos Manuscritos eIimpressos no Brasil (1810-1836). Universidade Federal Fluminense Tempo, Niterói, Vol. 29, n. 2 maio/ago. 2023.


MACHADO JUNIOR, Izautonio da Silva. Introdução ao Rito de York: as blue lodges. Brasília, DF: No Esquadro, 2023.


PRICHARD, Samuel. Maçonaria Dissecada. E-book.


Publicação da AQC - Ars Quatuor Coronatorum, Vol. 37, 1924. Disponível em: https://archive.org/details/ArsQuatuorCoronatorumVol371924. Acesso em: 11 de fevereiro de 2025.


RAGON, Jean-Marie. Tuileur Général de la Franc-maçonnerie. 1861. Disponível em: https://archive.org/details/RagonJMTuileurDeLaFrancMaconnerieManuelDInitite1861/mode/2up. Acesso em: 11 de fevereiro de 2025.

 


1 comentário


Membro desconhecido
29 de jul.

No quadro precisa de uma pequena correção: a Ordem de Cavaleiro de Malta possui 2 graus cavaleiro de São Paulo e Cavaleiro de Malta. Fraternalmente nos laços da Ordem

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